A leitura dos poemas de Batons e Pausas nos coloca diante da imagem da poetisa em frente a um espelho. Um espelho de palavras, de versos, em que o reflexo é a nossa própria essência. Certamente, a poetisa vai expor sua alma feminina diante desse reflexo e nele sua dor, seu medo, suas angústias, desilusões e esperanças, porém estamos falando de um espelho, não de um retrato, de modo que eu, você, nós, diante dos poemas de Clécia Santos, reconhecemos estampados, em seus versos, a nossa dor, o nosso medo, as nossas angústias, as nossas desilusões, as nossas esperanças.
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